encontrei uma interpretação de hythlos que vai menos no sentido de lorota, invencionice, história de pescador, e mais no sentido de conversa à toa, aquele papo de horas sobre qualquer coisa. mas, se entendo bem, não é que conversa à toa vise necessariamente ao prazer - ao conhecimento não visa, claro; ficar falando disso e daquilo é mais para passar o tempo. e, se o cara leva jeito para a coisa, acaba sendo mesmo um papo agradável. richard halpern, the poetics of primitive accumulation - english renaissance culture and the genealogy of capital (p. 142) sobre rafael loroteiro, vide aqui .