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as utopias brasileiras

depois da tradução de luiz de andrade, lançada pela athena em 1937, que comentei aqui, somente em 1980 sai outra. essa nova tradução foi feita por anah de melo franco [ana guilhermina pereira de melo franco], com apresentação de seu marido afonso arinos de melo franco.

unb/ipri, edição de 2004

ela saiu pela editora da unb, em sua coleção clássicos ipri. também foi vertida do francês, na tradução de paul grunebaum-ballin a partir do neolatim (1935). a tradução de anah de melo franco foi reeditada pela unb em 2004, acrescida de um prefácio de joão almino. encontra-se disponível para download aqui.


em 1993, a martins fontes publica a tradução de jefferson luiz camargo e marcelo brandão cipolla, na edição cambridge de logan e adams. foi revista e ampliada em sua terceira edição, em 2009, pela wmf.

wmf, edição de 2009


em 1997, sai pela l&pm a tradução de paulo neves. informa a editora que foi feita a partir do francês, mas não sei qual foi a edição adotada.

l&pm, 1997


em 2016, a vozes publica a tradução de leandro dorval cardoso, a primeira feita a partir do original em neolatim, na edição bilíngue cambridge de logan, adams e miller.

vozes, 2016


em 2017, a autêntica publica a tradução de márcio meirelles gouvêa júnior, também a partir do neolatim, em volume bilíngue, mas não sei qual foi a edição utilizada.

autêntica, 2017


fraudezinhas, sempre há algumas e a utopia não passou incólume: será tema de outra postagem.